28 dezembro 2011

VOTOS DE ANO BOM ... e mais recordações

 Por:  F. Santa  


                         Um grande abraço Natalício, com os votos de que todos tenham passado um bom Natal.
Como vou estar ausente durante esta semana, pois só  regressarei no próximo SÁBADO, vou deixar aqui bem expresso o desejo de um novo ano 2012 para vós e toda a família, com muita saúde e muita paz e amor para todos desde as famílias daqueles que já pereceram às de todos os nossos camaradas de guerra e visitantes do nossa blog.
 Santa
 
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QUEM CONHECEU ESTE HOMEM? 




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Era o famoso Daniel Roxo. Era o homem mais conhecido do Niassa. Tive o privilégio de falar com ele quando estive no hospital de Vila Cabral. Era um homem conhecedor do mato, muito respeitado e temido pelo nosso inimigo. Quem souber alguma história sobre ele, era interessante aqui ser contada.



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Mais uma foto do nosso camarada J. Rodrigues e a “BRIOSA”, algures em Moçambique!







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Esta, não estou a ver onde foi tirada. Sei que é o nosso Capitão Amado, o Sargento Carvalhão e o Braga, o outro elemento não sei quem é pois deve ser da altura em que eu já estava no hospital. Olhando para a mesa o almoço não deve ter sido mau! A foto que se segue, também já não é do meu tempo lá. Julgo que aqui a guerra já tinha acabado. Só alguém de vocês pode comentar. Espero que sim.

  Já  agora gostava de saber alguma coisa do nosso amigo e camarada Tomé! Olá Tomé! Depois de te contactar (ele está nos E.U.A), fiquei com a certeza que irias entrar no nosso site, mas até agora nada! Hoje vi novamente no quadro das visitas, um membro que nos vê dos E.U.A. Serás tu? Se és, porque não escreves qualquer coisa para nós? Comenta o que tens visto! Faz uma surpresa à malta. Quero saber se para o ano já cá estás!

        Santa.
 

20 dezembro 2011

MENSAGEM URGENTE

LIONE
Natal 1968

O Nosso Comandante

António A. Amado

deseja a todos

Boas Festas de Natal

e

 Feliz Ano Novo !!!


Por: F. Santa          
FELIZ   NATAL


O ano 2011 está a chegar ao fim. Aproxima-se o Natal. No contar do tempo parece que foi ontem o outro Natal. É a rapidez com que o mundo avança.
 Dezembro dia 25. São milhões de seres humanos que celebram o Natal. E  celebramos o Natal porquê? Porque algo de transcendente aconteceu: o nascimento do menino Jesus. (Isto, claro está, para os cristãos). É a quadra em que todos falamos em paz e amor... e o que fazemos nós? Basta ler os jornais, ver a televisão, ouvir a rádio para ficarmos a saber das guerras que existem neste mundo, das crianças que morrem, ou  são violentadas, das mulheres que sofrem com a violência doméstica e de todos aqueles que  não tem que comer , etc.  etc.. Isto tudo com a indiferença do homem, mas, mesmo assim, celebra-se o Natal. Tudo seria diferente se este mundo fosse um mundo de paz, um mundo de amor, (pelo menos é o que simbolizam estes próximos dias), um mundo de justiça, um mundo de fraternidade e progresso. Já não bastam os desastres naturais e mesmo assim o homem faz ameaças e procura a autodestruição fabricando cada vez mais armas de guerra e atacando tudo e todos.
Embora o conceito de família esteja acabar, a festa de Natal é um convite para a reunião familiar.  Sentados à mesa ou à lareira comendo o tradicional bacalhau, com certeza  não nos vamos esquecer dos nossos camaradas que sendo  vitimas da guerra  nos deixaram  e daqueles que, tendo regressado, também já partiram.
Eu, Santa, vosso camarada e amigo, desejo a todos vós bem como às vossas famílias, um santo Natal vivido em paz e amor, e, na lembrança daqueles que já partiram eu desejo também um santo Natal às suas famílias.
Para todos os camaradas que andaram na guerra e para todos aqueles que visitam o nosso site,  um santo e feliz Natal.

Para todos um grande abraço natalício do vosso camarada e amigo Santa

17 dezembro 2011

VAMOS MAIS UMA VEZ RECORDAR

Por: F. Santa

A foto acima mostra o fim de uma formatura, chamada: a formatura de revista. O cenário é a E. P. de Cavalaria em Santarém. Nesta formatura era dado passaporte que dava direito a ir fim de semana a casa, mas para isso as botas tinham que brilhar, (até os ilhoses) a arma tinha que estar impecável bem como os arreios (uma espécie de suspensórios que tinham o nome de talabartes) e ainda o cabelinho bem cortado e a barba bem feita, senão o passaporte era rasgado á nossa frente e adeus fim de semana!


A seguir, é o jantar de despedida do nosso pelotão no fim da recruta. Ao fundo pode ver-se o Alferes e o Cabo Miliciano. Tudo isto faz parte da nossa história militar.
Segundo me disseram, o Cabo Miliciano (à direita), faleceu  no Ultramar pela deflagração de uma mina.
Hoje, passado tanto tempo, tinha um gosto imenso se tivesse a oportunidade de encontrar alguns destes camaradas. Nunca é tarde! Se algum dos  nossos visitantes se reconhecer nelas pode entrar em contacto.
  Há algum tempo num programa de televisão vi o neto do grande fadista Alfredo Marceneiro. Já não me lembro do nome dele. Sei que esteve na mesma altura que eu em SANTARÉM!

                                                                      

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Aqui pode ver-se o Braga, o Martins, o Morgado e o Miranda. Para onde iria esta excursão?!

A próxima foi cedida pelo nosso colega Madureira. De quem seria a festa, e onde?  
 

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  Vejam só este grupo.  Parece que já cheirava à “peluda”!



            SANTA

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14 dezembro 2011

BOAS FESTAS 2011

Nesta quadra festiva os moderadores deste blog desejam aos ex-companheiros e suas familias, bem como a todos aqueles que nos honram com as suas visitas habituais, votos sinceros de


     Feliz Natal
    e excelente Ano Novo

M.Soares,M.Magalhães,A.Castro

08 dezembro 2011

Mais "memórias" do Choné

Há dias atrás o Choné convidou-me para um copo num bar proximo de sua casa. E foi com a maior satisfação que lá nos encontramos.  Após alguns desabafos relativamente à sua situação de pequeno empresário, pois o trabalho escasseia, fez-se agulha para as nossas aventuras africanas. E a memória dele é um espanto, viva, agitada, parecendo que foi ontem e não há 41 anos o que  transmite com tanta segurança.  Realmente são 2 ou 3 horas bem passadas.
Entregou-me estas fotos para colocar no "site" (como ele diz), ao mesmo tempo que  ia contando as "memórias" de cada uma delas.  Pede desculpas mas, actualmente, por causa da crise, a cabeça não anda a funcionar direito e daí não ter produzido mais  "memórias". Mas fica a promessa o que já é bom!
Começo por esta foto que me deixou, nem sei bem explicar, talvez perplexo pelo que representa.

"Estes mancebos vieram a falecer ao serviço da Pátria".  Frase feita e inventada para manter  o espirito patriótico bem elevado  dos corajosos militares do império!    São o Joaquim Rodrigues da Silva, conhecido por "Peniche" e o Joaquim Marcelino na ponte de Luatize a posar (este pela ultima vez)  para a foto logo após a chegada a esta localidade na tarde de 23 Junho1969,  vindo a falecer nessa noite após o ataque que sofremos  ao aquartelamento, como é do conhecimento de todos. É, concerteza, um  testemunho a lembrar os seus ultimos momentos de vida. 
Ao olhar a foto a minha preplexidade obriga-me a fazer a eterna pergunta: Que mal fez este jovem para ser condenado a morrer  tão estupidamente?
Infelizmente, as guerras não têm explicação. E, talvez, por isso, a pergunta jamais terá resposta.
O Peniche, infelizmente, só teve direito a viver pouco tempo mais. Faleceu a 30 Outubro, assim como o Avelino Corado, vitimas de mina activada pela viatura em que seguiam na picada de T.Valadim para Luatize.

E agora gozemos um intervalo de guerra.

Esta é a excelente equipa de futebol do 1º pelotão, julgo que a melhor da Briosa, apesar da falta de conhecimentos técnico/tácticos do seu treinador Meira.
Os craques em pé da esq. para a dir. são: Cobra d'Agua (g.r.) (gosto do nome tem estilo), Sintra (falta de comparência no ultimo encontro), Garcia, Silva, David "checa" e Marcos "checa".  Em baixo: O malogrado Peniche, Mariano "Jerumelo", Choné, Calvino "1001" (para mim o maior) e Agostinho "bazucadas".
Conta o Choné que o "bazucadas",  no regresso a Lisboa e quando o navio atracou em Luanda, esqueceu-se da hora e não voltou a embarcar.  Como estava à "coca",  assim que deu pela falta dele, muito aflito, foi ter com o Capitão: "Meu Capitão o "bazucadas" perdeu o navio".
Imaginou-se logo que tal situação tinha a ver com mais um desenfianço entre tantos que aconteciam. Mas não, simplesmente  esqueceu-se da hora do embarque e, normalmente, os navios não esperam pelos atrazados.
E, qual o espanto da malta, quando finalmente o "Pátria" acostou ao cais em Lisboa, ao verem o desenfiado Agostinho "bazucadas"  a acenar-lhes e a dar-lhes as boas vindas!
É que este, após grandes gozos africanos, acabou por chegar primeiro pois veio de avião!   É caso para dizer: "ganda xico esperto"!!
E mais outro "saboroso" intervalo de guerra é este.

A meio da conversa quando lembrávamos as mariscadas, e não só, de António Enes o Choné vai ao bolso e saca desta foto. Simplesmente impressionante, fiquei sem palavras ao rever, passado tanto tempo, tamanho banquete. Foi no dia seguinte de manhã, após a chegada à capital do camarão, que os glutões à mesa (Paulo Antunes, Choné, Olhanense e este oriundo do Biafra)  atacaram cerca de 8 kg daqueles bichinhos confecionados pelo Choné, matando a fome acumulada de tantos meses, não esquecendo as bazucas bem à mão e prontas para "disparar" incessantemente!  
Mas, como todos se lembram, foi sol de pouca dura pois, passada uma semana,  já ninguém ligava "peva" ao camarão. Só mesmo os cozinheiros, e vá-se lá saber porquê, continuavam a servir às refeições o banalissimo crustáceo com arroz ou esparguete! 
Obrigado  Avelino Torcato Pereira, continua a contar-nos "memórias".







28 novembro 2011

TRES CENÁRIOS...

Por: F. Santa


O seu browser pode não suportar a apresentação desta imagem.    Mostrando agora a outra face da guerra, vejam o que faziam as minas às viaturas! E agora imaginem. Se a Berliet ficou assim como ficaram os  camaradas que nela seguiam? Isto serve para verem o que realmente uma mina podia fazer a uma viatura pesada. Muitas vezes não era só a mina que rebentava por baixo do veículo, eram também  as que eram semeadas nas bermas da picada para apanhar quem saltasse na altura do rebentamento. Seria tudo muito mais eficaz para eles (os nossos inimigos de altura).
Esta foto foi tirada pelo Batalhão de Caçadores 3309 em Moçambique quando faziam a picada entre Negade e Pundanhar. Bem hajam todos aqueles que tiraram fotos da guerra. Elas servirão para memória futura.
               

CONTINUANDO A RELEMBRAR:
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Vejam esta foto. Não. Não  é uma passagem de modelos. Segundo me parece é em Lione à porta da cantina e foi num Domingo. Será? O dos óculos é o Furr. Vale, ao lado   é o Furr. Braga, à frente do Braga é o Furr. Faria e  à frente do Vale é o Furr. Natário.  
Já agora gostaria de falar sobre o Vale. Já não o vejo há alguns anos. A última vez   foi em Coimbra. Constou-me que estaria em Lisboa com dificuldades. Esperamos que não seja verdade.   Deixo aqui um apelo a quem possa saber alguma coisa dele, que entre em contacto com o nosso blog. É um camarada nosso  que nos tratou muitas vezes da saúde ...

 

 Alguém se lembra deste cenário? Pois é. Estive lá algum tempo para tentar recordar mas está tudo alterado em relação à época, embora tivesse indícios do sítio onde estivemos acampados. Então já se lembram? Ora aí está: Fonte da Telha. Foi aqui que fizemos a célebre semana  de campo (já nem me lembro bem  se tinha outro nome...). Foi mais ou menos nesta zona de praia que fizemos uma prova de tiro e rebentamentos de trotil. Comentem por favor!
                  
                                          Com os votos para que todos estejam bem. SANTA
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13 novembro 2011

O QUE TEM A VER A CASA DA SANDRA COM NÓ GÓRDIO ?


Acho que já o disse aqui no blog que li o "Nó Cego" há mais ou menos 20 anos atrás. Reli-o, agora, de novo e, desta vez, o gozo foi maior, talvez porque tenho mais paciência e tempo disponiveis. Entra-se naquela trama com a maior das calmas, assim a modos como se tivesse feito parte daquela companhia. E, o gozo é maior porque nada daquilo é estranho, tudo nos é familiar.
Vem isto a propósito também por causa da "Casa da Sandra" em Nampula que o autor Carlos Vale Ferraz fez questão de  bem    frizar  na obra.  Aliás, naquela época,  no meio militar,  era tão conhecida  ou mais do que o Q.G.  
A mim aconteceu-me algo idêntico quando da minha passagem por aquela cidade e que relembro com alguma satisfação.
 Em Agosto 1970 desloquei-me a Nampula para uma consulta médica no hospital.  Asilei em casa dum amigo que, nós militares,  costumavamos chamar o "amigo da terra" a todos aqueles que lá estavam inseridos e que daqui partiam com as familias deixando a pobreza para trás. Era o Barros e tinha uma oficina auto com a respectiva bomba de gasolina, numa rotunda de onde saía, sempre a subir, uma avenida direita ao Q.G.
Foram alguns dias bem passados a carregar baterias, pois a guia de marcha de regresso ao mato era para ser cumprida. Além da excelente hospitalidade e  mordomias que me foram oferecidas por aquele amigo, concerteza que não podia faltar uma visita ao local mais   famoso  da cidade.  Lembro-me como se fosse hoje,  a penumbra originada pela pouca luz e pelo fumo das centenas   de cigarros ali fumados, muita gente de camuflado  que ali ia gastar, quem sabe,  parte do pré recebido,   em whisky e cerveja. Elas, as "entretainers", muito poucas, mesmo para consolo dos olhos. Se calhar naquele dia houve inspeção ou, talvez, porque ainda não tivesse  chegado novo carregamento  proveniente do Cais do Sodré!
Depois de alguma conversa com conhecidos do Barros, sempre de copo na mão para os obrigatórios "saúde",  a  noite terminou e regressámos à base.
Em tantos anos de guerra  quem sabe quantos milhares de  militares fizeram esta mesma  peregrinação nocturna?    Estou em crer que muitos, certamente!
Daí que a "Casa da Sandra" tivesse entrado, de pleno direito, neste excelente livro intitulado "Nó Cego", que não é mais nem menos do que uma alusão à célebre operação "Nó Górdio" mandada efectuar pelo Gen.Kaulza de Arriaga na zona de Cabo Delgado.
Aproveito para recomendar  vivamente a sua leitura.



 

11 novembro 2011

Numa boa !!!


 Por: F. Santa 
  Olhem que quatro! Da esq. para a dir., O furr. Quintino, o Furr. Morgado, o Furr. Braga e ainda o Furr. Vale. Como vêem, todos empenhados na leitura! Cá para mim, já estavam de partida...

E esta?

O seu browser pode não suportar a apresentação desta imagem.  Seria em Chala? No Langa em Lione? Responda quem souber! 



Na foto seguinte, julgo ser em Chala. Será? A quem o Furriel Quintino está  a esfregar a cabeça?

       Como vêem, tantos episódios para comentar. E muitos mais haveria se muitos dos nossos camaradas assim o quisessem!




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Sem mais, um abraço. Santa.




06 novembro 2011

06-11-1969 NÃO ESQUECEMOS

(Lápide no Monumento do Bom Sucesso em Lisboa)
O João V. Santos foi o último dos nossos camaradas da 2415 morto em combate: tinha sido ferido na explosão da mina do dia 30 do mês anterior, quando o Peniche e o Corado tiveram morte imediata, na picada entre Luatize e Tenente Valadim.

Foi aqui publicado no ano passado um expressivo texto do vizinho e amigo de infância dos seus filhos, sr. António Matos, que aconselho a reler ("clicando" aqui), pela sua tocante humanidade. É também uma homenagem à viúva, D.Conceição, e nela a todas as heróicas Mães de órfãos de guerra.


 

31 outubro 2011

Legendas ... precisam-se !!!

Por: F. Santa  
(Fotos do arquivo de M.O. Morgado)  

 
A primeira foto, onde será! António Enes? Será o início de um passeio turístico pelas redondezas?
A segunda   mostra um salão do Vera Cruz. Alguém se recorda? Esta foto cria-me uma certa nostalgia ao vê-la!

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    Não tenho comentários para estas duas fotos. Alguém tem?
    Abraço para todos do Santa.

29 outubro 2011

30-10-1969 NÃO ESQUECEMOS

(Lápides no Monumento do Bom Sucesso, em Lisboa)

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Este foi o dia mais mortífero de toda a comissão da CCAV 2415: accionamento de mina na picada T. Valadim-Luatize.
Dois mortos no local (além de outro do Batalhão de Valadim) e vários feridos graves.Um não sobreviveria mais do que uma semana: O João Vaz dos Santos, que aqui será recordado a 6 de Novembro. Outro foi o radio-telegrafista António Nelson Mendonça MOREIRA, que felizmente continua entre nós e que merece os nossos PARABENS!!!

25 outubro 2011

VAMOS CONTINUAR

Por: F. Santa     

Vamos  começar uma nova série de fotos que me foi enviada pelo nosso camarada Furr. Morgado. Como vêem, é simples participar no nosso blog com o envio pelo correio das mesmas, que elas depois serão devolvidas novamente ao seu dono. Não só fotos, mas também textos contando episódios da nossa guerra, como o que se segue: 







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Esta foto  foi tirada na picada para Chala. Segundo sei, este elefante foi encontrado morto por uma das nossas colunas que para lá se dirigia. Segundo parece, ele morreu numa luta travada com outro(s), o que deixou uma clareira bem visível através da floresta.
Ora, isto não teria grande história se fosse só assim, mas na verdade a continuação deste primeiro relato tem mais picante, só que eu não a sei contar. Fico à espera que alguém a conte, pois tem a ver com os dentes do bicho! Vamos a isso.



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Para sublinhar o atrás descrito, aqui está esta foto mostrando o nosso camarada Morgado com um dos dentes! Se ninguém  souber contar eu vou tentar saber se o Morgado se recorda e se me a envia. Segundo sei ela tem o seu quê de sarcasmo! Agora vejam o penteado do nosso camarada. Que tal a sua pose? Já  viram o sapatinho e a meia? Pois é: grande vaidoso!
Cá  fico à espera que alguém tenha coragem e me surpreenda ao entrar no nosso blog e contar a história toda ...


O filme continua. Um abraço como do costume, do Santa.

18 outubro 2011

VARIANDO...

Por: F. Santa  

MAS QUE DOIS !!

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E agora, como curiosidade para aqueles que já não se lembram e também para os mais jovens, eis alguns dos selos que eram utilizados na altura na correspondência  para a então “Metrópole” (claro que também existia o famoso aerograma, mas esse não levava selo...) :
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Estive há poucos dias com o autor do texto que se segue. Tive o prazer de o conhecer pessoalmente e assistir a uma palestra sobre a integração dos combatentes. Foi simplesmente extraordinário!



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Vejam só! Acho que estas duas fotos merecem um comentário!



Um abraço. Santa.