(Por Ant. Paulo)
Hoje vamos dedicar um pequeno espaço às transmissões. Não são transmissões de propriedade, nem transmissões de pensamento. São mesmo transmissões de transmitir, ou seja, telefonar através daqueles caixotes obsoletos, alimentados por baterias que mal suportavam as cargas e orientados por cordas de estender a roupa.
Tempos difíceis e de sacrifícios, mas o pessoal lá cumpriu a sua missão com o melhor empenho possível. Um abraço a todo o pessoal das transmissões.
Mando uma fotografia com o dito pessoal, com excepção de dois elementos que na altura não eram da comunicação, mas são agora.
Agradeço que me digam o nome dos três elementos menos conhecidos por mim, para anotar na fotografia.
Um abraço do Paulo
Antes do meu comentário a mais uma boa prosa do amigo Paulo quero a todos, sem excepção, desejar muito boa-noite e dizer-vos que já regressei de férias e que, a partir de agora, estarei ao inteiro dispôr de todos aqueles que desejem tornar-se colaboradores. Vamos lá, oh malta, façam o favor de serem mais interventivos. Será uma forma de honrarmos ainda mais a CCAV2415.
ResponderEliminarAmigo Paulo, há tempos atrás tive também o prazer de recordar e homenagear aquela boa equipa de transmissões. Todos os elogios nunca serão demais!
Peço desculpa se me engano em algum dos nomes dos "artistas" fotografados, mas acho que é assim:
Em pé da esquerda para a direita(Á época):
Furriel de Transmissões, Humberto Afonso; Alferes Miliciano (é bom frizar miliciano), Manuel Soares; Soldado Telegrafista, Fuzeta (já falecido); Furriel "Armas Pesadas", António Paulo; e este vosso criado, 1ºCabo Cripto, Castro.
Agachados da esquerda para a direita:
Soldado Telegrafista, Olhanense (dizia não precisar de pau de cabinda)e o Soldado de Transmissões, Claro.
Acho que acertei!! A todos um abraço de amizade.