Por vezes, o sentimento e a nostalgia da guerra, trás-nos ao pensamento coisas passadas. Não só as más, mas também as boas.
Já algum tempo atrás, falei sobre as madrinhas de guerra e, principalmente sobre a minha madrinha de guerra. Talvez na altura não tivesse completado bem a história e é o que vou fazer agora.
A foto que abaixo se segue, e que eu encontrei á poucos dias atrás, mostra aquela que foi a minha madrinha de guerra (á esquerda) e as suas irmãs. A Dores, (assim se chamava a minha madrinha), já não se encontra entre nós. A do meio, Ana Maria e a outra a Milita, ainda agora se dão comigo como família. Ainda hoje nos tratamos por manos. A elas, também nunca as poderei esquecer pelo bem que me fizeram. Isto é: pela amizade e palavras de conforto nos meus piores momentos. Para elas um bem haja. Nunca é de mais enaltecer o papel preponderante que algumas madrinhas de guerra tiveram enquanto estivemos na guerra. Sei de casos extraordinários como: evitar suicídios de camaradas nossos no desespero da vida, e também de camaradas nossos que casaram com algumas madrinhas de guerra e têm sido felizes até aos dias de hoje. Estas histórias, pertencem ao lado bom de tudo aquilo que passamos.
Já algum tempo atrás, falei sobre as madrinhas de guerra e, principalmente sobre a minha madrinha de guerra. Talvez na altura não tivesse completado bem a história e é o que vou fazer agora.
A foto que abaixo se segue, e que eu encontrei á poucos dias atrás, mostra aquela que foi a minha madrinha de guerra (á esquerda) e as suas irmãs. A Dores, (assim se chamava a minha madrinha), já não se encontra entre nós. A do meio, Ana Maria e a outra a Milita, ainda agora se dão comigo como família. Ainda hoje nos tratamos por manos. A elas, também nunca as poderei esquecer pelo bem que me fizeram. Isto é: pela amizade e palavras de conforto nos meus piores momentos. Para elas um bem haja. Nunca é de mais enaltecer o papel preponderante que algumas madrinhas de guerra tiveram enquanto estivemos na guerra. Sei de casos extraordinários como: evitar suicídios de camaradas nossos no desespero da vida, e também de camaradas nossos que casaram com algumas madrinhas de guerra e têm sido felizes até aos dias de hoje. Estas histórias, pertencem ao lado bom de tudo aquilo que passamos.
Esta foto, não tenho a certeza se já a publiquei ou não. Como não tenho a certeza, ela aqui vai.
Foi a minha noite antes de embarcar no dia seguinte para Moçambique!
Com um abraço, termino por hoje.
SANTA
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