Manuel Soares
A FORTALEZA
(Fotos de Julho de 1970)
Esta a entrada da Fortaleza de S. Bebastião. Sentado no canhão o Manuel Magalhães, e o Quintino convidando-nos a entrar. Não consigo identificar o terceiro elemento.
Franqueada a entrada, uma enorme parada de uma brancura ofuscante:
Rodeavam a parada, encostadas às mulharas, uma boa quantidade de acomodações que, além de abrigarem a pequena guarnição, também eram utilizadas para lazer dos quadros militares da região de Nampula, conforme me foi referido na altura.
Acima é bem notória a entrada para a cisterna: a dificuldade em obter água doce obrigava à existência de um sistema de canalizações que para aqui conduzia a água pluvial dos vastos terraços para este enorme reservatório!
Ainda dentro da "parada", a grande Igreja de S. Sebastião:
Deixo aqui o endereço do nosso IGESPAR sobre a ilha como Património Mundial (bem podia ser mais completo...) ,e para um artigo da sempre útil WIKIPÉDIA;
Mas, acima de tudo, não deixem de reler e REVER a magnífica matéria do Artur Castro na sua MISSÂO DE SAUDADE- Ilha de Moçambique!!!
Amigo Soares!Os teus textos estão fantasticos.Como sabes eu não acompanhei vocês nos últimos dias da nossa companhia em moçambique.Sendo assim, gostei das fotos. Fico assim a conhecer a ilha de Moçambique.É bom que o nosso blog continue, pois da minha parte o baú está praticamente vazio!!Era bom que agora entrassem em cena outros camaradas nossos.
ResponderEliminarAproveito também (porque têm ligado para mim)para dizer ou informar, que o nosso convívio vai ser feito no Alentejo na zopna de Montemor o Novo pelo camarada Silva e deve ser no primeiro fim de semana de junho.É a data que lhe é possível.
Para todos um abraço. Santa.
Revivi os tempos passados na Ilha de Moçambique, através destas fantásticas fotografias do Soares. De facto é muito bonito aquele interior da fortaleza de S. Sebastião, que na época em que lá estivemos estava sempre impecavelmente caiado de branco! Cada vez me apetece mais lá voltar, mas esta maldita politica actual que nos rouba uma grande percentagem do pouco que recebemos, começa a tornar inviável a concretização de qualquer sonho.
ResponderEliminarAproveito para sugerir, que para o nosso próximo convivio, se começar a pensar numa viagem de autocarro, partindo do Porto e indo recolhendo os interessados, pelo caminho, pois as portagens, a distancia, a gasolina, etc., para chegar, no meu caso, do Porto a Montemor-o-Novo fica muito cáro..... e atá poderá inviabilizar a deslocação de muitos de nós!