Por: F. Santa
Alguém reconhece?
Pois é. É o famoso “RACAL”: Só lhe falta antena e micro. É mais um aparelho de transmissões que usávamos na guerra e que pertence já ao passado.
Este, também é conhecido de nós. É o famoso rádio “BANANA”. É bem de ver o porquê deste nome, pois parece ter a forma de uma banana. Era muito utilizado para comunicar com os “Hélis”.
A antena (ainda se pode ver um pouco na parte superior) era uma espécie de fita muito parecida com a que é utilizada nas fitas métricas. Estas duas fotos pertencem à delegação da A.D.F.A. em Coimbra.
E agora uma picada cujo alcatrão me parece um pouco derretido!!!
E agora uma picada cujo alcatrão me parece um pouco derretido!!!
Não sei onde a foto foi tirada. Alguém sabe? O Dias (o da “Broa de Avintes”...) é que deve saber!
Recebi uma chamada do nosso camarada de Tavira (João Vieira Rodrigues) a perguntar como vai a malta cá por cima. Anda às voltas com um problema nos joelhos. Mandou cumprimentos para a malta. As melhoras,João! Diz que vai vendo o nosso site. Um abraço.
O nosso camarada Vivaldo vai de vez em quando mandando alguns comentários. Vivaldo, para quando uns textos e umas fotos? Vá lá! Um abraço.
Sitio ideal para uma emboscada. Picada acentuadamente inclinada, cortada por linha de água, daí as viaturas andarem a velocidade mt.lenta (o que irritava sobremaneira os condutores "Fittipaldis". Ainda por cima com as laterais altas, pelo menos a da esquerda, e com mato mt. denso.
ResponderEliminarFelizmente, aqui não fomos brindados, acho eu!! Qt. à excelente foto faz lembrar, ainda hoje, mt. coisa que incomoda.
Nas minhas andanças por lá em 2010 esta picada lembra-me a de Chala. Será?
Opiniões do estratega de guerra A.Castro
O nosso amigo Castro até tem bom golpe de vista, pois parece tratar-se da picada para Chala. Não sei como se chama o rio mas não conheci outro local parecido com este na nossa zona operacional. Se bem me lembro foi neste rio que o lugar tenente do Daniel Roxo, mais conhecido por "Porto", com o seu grupo de milicias, procederam à construção dum pontão que permitiu que as viaturas pudessem passar para o destacamento de Chala na época das chuvas. Já agora lanço o desafio aos meus camaradas acompanhantes que contem a história da odisseia que viveram naquele dia em que tivemos de transportar toda e mercadoria pelo morro abaixo, pois a berliet ficou cá em cima, passar o rio a pé e carregar novamente o material noutra viatura que estava do lado de lá. Chuva torrencial, pipas do vinho e bidons do gasóleo rebentados e sacos de farinha furados e amassados, etc. etc., que motivaram por algum tempo a ingestão de pão com sabor a gasóleo. Um abraço do Paulo.
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