29 novembro 2020

HOJE É DOMINGO...

A noite já está a nascer à hora que escrevo este texto!
É verdade. Hoje é Domingo. Levantei-me, fui à janela e vi que iria ser um Domingo cinzento e triste como o estado de emergência. O sol parece decidir em não se levantar e continuar coberto todo o dia, pelos seus lençóis fofinhos que são: as nuvens!
Depois da higiene matinal, tomei o meu pequeno almoço e no fim dirigi-me até ao meu jardim onde me esperava o meu cão para se deliciar com o respectivo biscoito a que está habituado pelas manhãs. Depois fui ver como estavam as plantas e tratar dos meus morangueiros. Sim. Eu tenho uma pequena estufa onde trato deles com todo o carinho. Depois, fui apanhar umas laranjas para mim e para a minha filha. Eu ainda tenho espaço para andar em liberdade sem máscara mas muitos não têm. Com tudo isto, olhei para o relógio e ele dizia-me  que eram horas de almoçar! Assim foi. Fui almoçar. O que foi o meu almoço? Galinha de cabidela. Gostam? É uma maravilha!
No fim de almoçar, fui ao meu bar beber o meu cafezinho ao som da música que saía dum rádio já velhinho com cerca de setenta anos mas que ainda está para durar!
Nesta altura, a tarde estava a ficar mais cinzenta e as primeiras gotas da chuva começaram a cair.Definitivamente, o sol teimava em não se levantar. Tinha decidido continuar deitado até ao dia de amanhã é depois logo se vê.
Ao som da chuva, resolvi sentar-me á  frente do meu órgão e divertir-me um pouco. Claro que não percebo nada de música o que toco é tudo de ouvido mas como é só para mim e para a família e alguns amigos não há problema.
Entretanto a tarde está a chegar ao fim. Queimei o resto do tempo a ver os álbuns de fotografias da minha carreira militar. Faz-me bem recordar.
A tarde já se foi e o dia está chegar ao fim.Raios parta o maldito vírus e da consequência dele: o estado de emergência. É triste o que se está a passar. Foi-nos tirada a nossa liberdade. Até quando? É que estamos a ficar fartos! Cada vez é maior a confusão. E no meio de tanta informação entra em acção a desinformação. Máscaras, sim ou não?  Vacinas, sim ou não? É seguro tomá-las? Todos têm direito a elas? E quanto aos assintomáticos? É verdade ou mentira que existem? E o que se diz das vacinas? Em que ficamos? No fim: o vírus existe ou é invenção? Minha gente, é tanta gente a falar que causa nas pessoas a dúvida de muitas as coisas. Resultado: o desnorte total! Ninguém se entende com tantas notícias contraditórias. Vamos ver como isto tudo vai acabar. Uma coisa é certa e aqui não restam dúvidas: é tudo aquilo que os profissionais de saúde (para eles a nossa gratidão) estão a passar, pelos estabelecimentos em geral que vão fechar e por aqueles que vão ficar sem emprego e aqueles que já passam fome.
  Em nota de roda pé: meus senhores, empreguem os quatrocentos e setenta milhões de euros naqueles que agora tanto precisam e não naqueles que já têm a barriga cheia de tanto comerem!

    Término com um grande abraço para todos e que na medida do possível tenham uma óptima semana especialmente com muita saúde.

                    SANTA
       

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