Pois é. " O peso dos anos", é mais uma poesia de Maria Irene Nunes. Quantos de nós já estão a sentir o seu peso? Pois é verdade. Pesam que se fartam...
O peso dos anos,
Nós começamos com um peso muito pequenino,
Vai aumentando, aumentando, devagarinho,
Até ao ponto de ser o maior frete que nós transportamos.
E quando chegamos ao meio da viagem,
Começamos a perder a coragem,
De levar o frete, até ao fim,
As forças vão-nos faltando,
Tudo em nós se vai modificando,
E passamos a ser rosas secas no jardim.
Os anos aumentam com velocidade,
E vão-nos carregando com mais intensidade,
O corpo vai-se curvado,
Com o peso que o está derrubando.
Isto é um sinal de que o peso dos anos,
É o maior frete, que nós transportamos...
Maria Irene Nunes
" A FELICIDADE ONDE MORA?
Pedi ajuda à felicidade,
Ela fez-se surda, não me ouviu,
Passou por mim e não me viu,
E fez-me encontrar co a saudade...
Eu pedi-lhe: saudade vai embora;
Eu para te expulsar pago qualquer preço,
Acredita eu não te mereço,
Mas, ela respondeu-me: quem manda em ti, sou eu agora...
Eu queria ser feliz, mas não sou,
Eu sei; Tenho que viver assim...
Também sei que eu não mando em mim,
Em mim manda a tristeza, que a alegria me roubou...
Maria Irene Nunes
ALÔ! ALÔ! C.Cav.2415,
20 de Maio está a chegar,
Mais uma vez eu vos lembro,
Não me façam chatear.
Venham todos, venham,
Já não é preciso vos lembrar,
Ao restaurante "Os Patinhos",
É muito fácil chegar.
Eu sei que sou aborrecido,
Mas para meu alívio,
Eu quero que todos vocês,
Venham ao convívio.
Vai ser um dia bem passado,
Aproveitem rapaziada, saim de casa,
Se não vierem, não sabem o que perdem,
Pois não comem, leitão á moda da Bairrada!
A partir de agora,
Não vos digo mais nada,
Espero que todos vocês,
Não faltem à chamada.
Claro. Estes versos não são de Maria Irene Nunes. Nota-se à distância! São meus...
Deixo aqui um abraço para todos. SANTA.
O peso dos anos,
Nós começamos com um peso muito pequenino,
Vai aumentando, aumentando, devagarinho,
Até ao ponto de ser o maior frete que nós transportamos.
E quando chegamos ao meio da viagem,
Começamos a perder a coragem,
De levar o frete, até ao fim,
As forças vão-nos faltando,
Tudo em nós se vai modificando,
E passamos a ser rosas secas no jardim.
Os anos aumentam com velocidade,
E vão-nos carregando com mais intensidade,
O corpo vai-se curvado,
Com o peso que o está derrubando.
Isto é um sinal de que o peso dos anos,
É o maior frete, que nós transportamos...
Maria Irene Nunes
" A FELICIDADE ONDE MORA?
Pedi ajuda à felicidade,
Ela fez-se surda, não me ouviu,
Passou por mim e não me viu,
E fez-me encontrar co a saudade...
Eu pedi-lhe: saudade vai embora;
Eu para te expulsar pago qualquer preço,
Acredita eu não te mereço,
Mas, ela respondeu-me: quem manda em ti, sou eu agora...
Eu queria ser feliz, mas não sou,
Eu sei; Tenho que viver assim...
Também sei que eu não mando em mim,
Em mim manda a tristeza, que a alegria me roubou...
Maria Irene Nunes
ALÔ! ALÔ! C.Cav.2415,
20 de Maio está a chegar,
Mais uma vez eu vos lembro,
Não me façam chatear.
Venham todos, venham,
Já não é preciso vos lembrar,
Ao restaurante "Os Patinhos",
É muito fácil chegar.
Eu sei que sou aborrecido,
Mas para meu alívio,
Eu quero que todos vocês,
Venham ao convívio.
Vai ser um dia bem passado,
Aproveitem rapaziada, saim de casa,
Se não vierem, não sabem o que perdem,
Pois não comem, leitão á moda da Bairrada!
A partir de agora,
Não vos digo mais nada,
Espero que todos vocês,
Não faltem à chamada.
Claro. Estes versos não são de Maria Irene Nunes. Nota-se à distância! São meus...
Deixo aqui um abraço para todos. SANTA.
Sem comentários:
Enviar um comentário