O tempo foi passando com geral satisfação, nota-se nos rostos a alegria das pessoas, a azáfama dos talheres tendo dado lugar à descontracção das conversas, os pratos e os copos em displicente desalinho, cumprida a sua missão retemperadora das forças e do ânimo dos convivas...
Entretanto chegou a hora mais solene: o Fernando Santa, nosso anfitrião, como vem sendo hábito e com com a costumada mestria, expôs os motivos da nossa reunião, frizou a circunstância de estarmos a comemorar meio século, lembrou os camaradas que não puderam estar connosco por motivo de doença, resumiu, com muita sensibilidade, a nossa história e lamentou a pouca atenção dada aos diminuidos. Com especial carinho foi sentida a falta do nosso querido Comandante sr. António A. Amado, que faz sempre questão de estar presente nos convívios. Aliás teve a amabilidade de me telefonar para nos saudar a todos. Esperamos que no próximo ano o possamos ter connosco, bem como ao Manuel Magalhães, o autor dos únicos documentários filmados das nossas "aventuras" em terras africanas, exibidas durante o almoço, que muito lentamente vai recuperando a sua saúde. A ambos, e a todos os outros, desejamos rápidas melhoras.
A terminar, o orador lembrou, nominalmente, todos os companheiros (de que há notícia) que já nos deixaram, incluindo os nove que pereceram ao serviço da Pátria. Por todos eles, comovidamente, foi respeitado um minuto de silêncio.
A seguir, a reportagem possível:
Entretanto chegou a hora mais solene: o Fernando Santa, nosso anfitrião, como vem sendo hábito e com com a costumada mestria, expôs os motivos da nossa reunião, frizou a circunstância de estarmos a comemorar meio século, lembrou os camaradas que não puderam estar connosco por motivo de doença, resumiu, com muita sensibilidade, a nossa história e lamentou a pouca atenção dada aos diminuidos. Com especial carinho foi sentida a falta do nosso querido Comandante sr. António A. Amado, que faz sempre questão de estar presente nos convívios. Aliás teve a amabilidade de me telefonar para nos saudar a todos. Esperamos que no próximo ano o possamos ter connosco, bem como ao Manuel Magalhães, o autor dos únicos documentários filmados das nossas "aventuras" em terras africanas, exibidas durante o almoço, que muito lentamente vai recuperando a sua saúde. A ambos, e a todos os outros, desejamos rápidas melhoras.
A terminar, o orador lembrou, nominalmente, todos os companheiros (de que há notícia) que já nos deixaram, incluindo os nove que pereceram ao serviço da Pátria. Por todos eles, comovidamente, foi respeitado um minuto de silêncio.
A seguir, a reportagem possível:
Sem comentários:
Enviar um comentário