07 junho 2017

A.D.F.A. ...

 A.D.F.A., ao celebrar o seu 43º Aniversário, lançou o livro que faltava: "DEFICIENTES DAS FORÇAS ARMADAS - A GERAÇÃO DE RUTURA".
 S. Exª o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, presidiu à cerimónia do lançamento do livro na Sede Nacional no passado 30 de Maio, e ao mesmo tempo, prestando homenagem a" homens que, com sentimento patriótico e espírito de altruísmo, defenderam o seu país quando a isso foram chamados", disse. Dizendo ainda"vós sois os nossos heróis, num tempo de ditadura e fim de um ciclo imperial e colonial".

Algumas citações:

                               " Esta associação constitui um exemplo de responsabilidade e de afirmação de cidadania e de associativismo que responde a necessidades humanas tão prementes como as que estão em causa no universo dos deficientes militares."
                                                              
                                                               Ministro da Defesa Nacional, professor José Azeredo Lopes.

                                  "A A.D.F.A. foi a ponte que em primeiro lugar deu passo para a reconciliação, com o seu contributo cívico."

                                                                Professor Bruno Sena Martins.

                                   "O rito de passagem destinar-se-ia a redimir toda a sociedade e a integrar plenamente os deficientes, mudando radicalmente a perepção que deles tinha."
                  
                                                                Professor José Gil.

                                    " Dizemos ao Presidente da República e Comandanta Supremo das Forças Armadas que está na sua casa, que é sinal importante da nossa Condição Militar."

             Presidente da Direção Nacional da A.D.F.A., José Arruda.




S.Ex. o Presidente da República, quando se dirigia a todos quantos estavam na sala.

                                           
                                                 Eis o livro

                O livro, pode ser adquirido na Sede Nacional e em todas as Delegações do país.

                                                  Um grande abraço para todos, SANTA.

1 comentário:

  1. Digo o que penso, sempre foi assim, estas palavras são de minha inteira responsabilidade:
    Vez em quando estes altíssimos senhores (alguns até aprecio) são obrigados a falar sobre o assunto com palavras meio envergonhadas. Também sempre foi assim e continuará a ser até não haver mais nenhum "militar colonialista" ao cimo da terra! E, já falta pouco para isso! Tenho dúvidas que o monumento a homenagear os dez mil desgraçados que faleceram como "heróis" (palavras destes iluminados) irá também ficar de pé. Ainda por cima ao lado da Torre de Belém!
    A obrigação de qualquer nação é olhar e tratar os seus "verdadeiros heróis e sofridas famílias" com atitudes de respeito e consideração, não passando a maior parte do tempo a esquecê-los, como tem acontecido ao longo destes 50 anos.
    Assim, lamento dizê-lo, mas pena, não.

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