Mais uma vez, António Veríssimo:
NOSTALGIA
Já não tenho quem
Me conte lindas histórias
Daqui e de além
Ah! quanto tempo
Eu! Te não vejo
Foste como vento
Já não TE almejo
Mas é imortal o nosso amor
Que bem vivo continua
No melhor do seu explendor
Ah! que eu já não sou
O menino, a criança pequena
Que adormecia serena
Ao colo do AVÔ
MENTIROSO
Á beira do rio acordei
Muito assustado fiquei
Após ter estado a sonhar
Que ELE estava a secar
Acordei vi seu leito
Onde a água corria
Hrmoniosa e com preceito
Brotando alegria
Radiante gritei
Meu querido rio
Mas porque é que sonhei
Que estavas seco, vazio
O meu grande amor
Que a sonhar seco eu via
O meu querido ALMANSOR
Corre como antes corria
Muito assustado fiquei
Por causa do mentiroso
Sonho que sonhei
E pronto. Por aqui me fico. É sempre bom, aqui e ali, recordar os nossos poetas.
Com um grande abraço para todos.
SANTA
NOSTALGIA
Já não tenho quem
Me conte lindas histórias
Daqui e de além
Ah! quanto tempo
Eu! Te não vejo
Foste como vento
Já não TE almejo
Mas é imortal o nosso amor
Que bem vivo continua
No melhor do seu explendor
Ah! que eu já não sou
O menino, a criança pequena
Que adormecia serena
Ao colo do AVÔ
MENTIROSO
Á beira do rio acordei
Muito assustado fiquei
Após ter estado a sonhar
Que ELE estava a secar
Acordei vi seu leito
Onde a água corria
Hrmoniosa e com preceito
Brotando alegria
Radiante gritei
Meu querido rio
Mas porque é que sonhei
Que estavas seco, vazio
O meu grande amor
Que a sonhar seco eu via
O meu querido ALMANSOR
Corre como antes corria
Muito assustado fiquei
Por causa do mentiroso
Sonho que sonhei
E pronto. Por aqui me fico. É sempre bom, aqui e ali, recordar os nossos poetas.
Com um grande abraço para todos.
SANTA
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