De ANTÓNIO MARIA VERÍSSIMO
Aljustrel,vila torrada
Terra de grande ternura
Alentejana bela amada
Concelho, tesouro de cultura
Teve bem lá no fundo
O seu sábio e ilustre mineiro
Exportou para o MUNDO
O labor, dum povo cordeiro
Mas os exploradores voaram
A mina sem nada ficou
Os mineiros ao cimo, voltaram
Sem o que fazer, se sentaram
Num banco de jardim
Abandonados na pobreza
Aguardam assim, o seu fim
O da miséria por natureza
O mineiro que experimentou
Toda a vida o susto
Por ser honrado e fiel
Aguarda com ansiedade e fé
Que DEUS um dia seja justo
Para com o povo, de Aljustrel
Para todos um abraço. SANTA.
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