Passada uma semana, aqui fica mais um pequeno apontamento sobre a nossa reumião anual.
O tempo esteve muito agradável, em contraste com a intempérie dos dias anteriores: um convite à presença dos camaradas de mais longe. Mesmo assim, houve bastantes faltosos: alguns justificaram, outros nem por isso, o que, muito justamente agastado, lamentava o incansável Vivaldo, que juntamente com o Moreira (ex-Furriel) assumiu, mais uma vez, o ónus da organização... A eles, a nossa gratidão!
Apesar das ausências, o País estava representado do Minho ao Algarve.
Após os abraços da chegada, sempre calorosos, e da fotografia de grupo já aqui mostrada, fomos aconchegar o estômago nas bem gostosas entradas, terminadas com a sopinha servida à mesa. Depois cada comensal escolheu do Bufete o que mais lhe agradou, e tinha muitas opções: era impossível provar de tudo!
Terminadas as sobremesas, já não dispensamos as palavras inspiradas do nosso Fernando Santa, que de novo lembrou as obrigações da sociedade e do Estado para com os ex-combatentes, muito em especial com os mais afectados pela guerra. Muito sentida foi a homenagem aos nossos já desaparecidos, que, muito naturalmente, vão aumentando a cada ano que passa. A eles foi dedicado o tradicional minuto de silêncio.
Depois de (re)partido o bolo dos 47 anos da Briosa, e cantados os parabéns, o algarvio Vieira Rodrigues entoou o respectivo Hino, acompanhado por (quase) todos os presentes.
Depois foi a debandada geral, já a pensar no próximo convívio... Onde será ?
O tempo esteve muito agradável, em contraste com a intempérie dos dias anteriores: um convite à presença dos camaradas de mais longe. Mesmo assim, houve bastantes faltosos: alguns justificaram, outros nem por isso, o que, muito justamente agastado, lamentava o incansável Vivaldo, que juntamente com o Moreira (ex-Furriel) assumiu, mais uma vez, o ónus da organização... A eles, a nossa gratidão!
Apesar das ausências, o País estava representado do Minho ao Algarve.
Após os abraços da chegada, sempre calorosos, e da fotografia de grupo já aqui mostrada, fomos aconchegar o estômago nas bem gostosas entradas, terminadas com a sopinha servida à mesa. Depois cada comensal escolheu do Bufete o que mais lhe agradou, e tinha muitas opções: era impossível provar de tudo!
Terminadas as sobremesas, já não dispensamos as palavras inspiradas do nosso Fernando Santa, que de novo lembrou as obrigações da sociedade e do Estado para com os ex-combatentes, muito em especial com os mais afectados pela guerra. Muito sentida foi a homenagem aos nossos já desaparecidos, que, muito naturalmente, vão aumentando a cada ano que passa. A eles foi dedicado o tradicional minuto de silêncio.
Minuto de Silêncio |
Depois de (re)partido o bolo dos 47 anos da Briosa, e cantados os parabéns, o algarvio Vieira Rodrigues entoou o respectivo Hino, acompanhado por (quase) todos os presentes.
O Vieira Rodrigues a cantar: "Quero pertencer à Briosa" |
Depois foi a debandada geral, já a pensar no próximo convívio... Onde será ?
Sem comentários:
Enviar um comentário