Por: F. Santa
Quem não se lembra destes dois cenários? Um era o famoso rio que passava em Chala. Grandes banhos se tomaram naquelas águas que de límpidas não tinham nada, antes pelo contrário, eram da cor do barro mas ainda assim, davam para refrescar e tirar o pó. Tenho pena que o meu amigo Castro não tenha tirado uma foto a este rio. O outro cenário diz respeito à mascote da companhia. Lembram-se?
Não sei se foi este pobre macaco que morreu com uma bebedeira! Pelo menos se não foi este foi outro.
Tantas histórias há para contar, tantas histórias se contam nos nossos encontros, e
ninguém é capaz de as transcrever para aqui. Porquê? Eu não tenho resposta. Este meio que a alta tecnologia nos oferece, que nos dá a possibilidade de estarmos em contacto uns com os outros e nos divertir com as nossas histórias não é aproveitado para podermos reviver o passado e dar-nos ânimo para o futuro.
Camaradas. Mais uma vez eu deixo aqui o meu apelo. Colaborem, não deixem morrer este nosso cantinho da saudade. Onde está o Paulo? Há tanto tempo que eu não leio um artigo dele. Onde está o Vivaldo? E onde estão os outros? Surpreendam-me!!!
Deixo aqui um abraço para todos.
Santa
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Amigo Santa, Lamento sinceramente não ter tirado qlq. foto ao rio que dizes passava em Chala. E, concerteza, deve continuar a passar. Acontece que durante a comissão nunca estive em Chala e,por desconhecer a existencia do tal rio,só me preocupei em fotografar os locais do "pseudo-aquartelamento"onde a maioria da malta ia passar umas relaxantes férias, segundo opinião de alguns! Nem que fosse para comerem as boas mangas que passados 40anos ainda se vão multiplicando disponiveis para quem as deseje!
ResponderEliminarCaso contrário, aqui despejaria uns milhões de m3 do rio de Chala!
Quanto ao saguinzito que tens pendurado no ombro mais parecendo um domesticador de circo e que dizes ter sido a mascote da Companhia, eu lembro-me dum outro símio, desta vez em Luatize, "perfilhado" e ensinado pela vergasta e cerveja do carismático e bem disposto Cuba. E aqui sim, acredito sinceramente, que o animal de estimação quando morreu foi a rir e aos saltos!!
Por falar no amigo Paulo, bem gostariamos de o encontrar no Porto.