Hino da Briosa
Música: Aureliano da Fonseca (Amores de Estudante).
Letra: Vítor Meira
Quero pertencer à Briosa
E ir com ela lá por essas picadas
Mas quero mais
Regressar à Metrópole
E acabar para sempre
Com todas essas cóboiadas
Foi assim a nossa vida
De ciganos ambulantes
A subir e descer serras
Mas agora nesta vila
Nós estamos mais satisfeitos
Não queremos saber de guerras
Quando a tropa terminar
Iremos recomeçar
Uma vida de alegria
Mas havemos de lembrar
O tempo que aqui passámos
Com certa melancolia
Quero pertencer à Briosa
E ir com ela lá por essas picadas
Mas quero mais
Regressar à Metrópole
E acabar para sempre
Com todas essas cóboiadas
Vinte meses de Niassa
Chega e sobra pra fartar
Até o mais guerrilheiro
Mas agora em António Enes
O nosso maior problema
É a falta de dinheiro
Já sofremos muitos dias
Já passámos chuva e frio
Tivemos muita emboscada
Agora queremos dormir
Porque a hora de partir
Já não está muito afastada.
Quero pertencer à Briosa
E ir com ela lá por essas picadas
Mas quero mais
Regressar à Metrópole
E acabar para sempre
Com todas essas cóboiadas
As coisas que vocês sabem e que eu desconhecia! Nunca tinha ouvido falar, muito menos cantar!!
ResponderEliminarTemos que o ensaiar para o próximo encontro!
O poeta Meira não pode estar presente, todavia, manda o Hino da Briosa em seu lugar, o que já é alguma coisa!
Qt. à obra em si, para mim, este hino sempre está mais elaborado do que aquele outro intitulado "Adeus a Moçambique" com musica dos Trauliteiros de Miranda, inventado por um anónimo qualquer da Ccav2415, vá-se lá saber quem!!
otimo
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