Julgo ser da mais elementar obrigação prestar aqui uma homenagem sentida ao amigo e sacrificado povo Moçambicano.
Assistia-lhes uma razão de pleno direito: lutarem pela libertação da sua própria terra, enquanto a nós, a luta travada imoral, indecente até, foi-nos imposta.
Ambos os povos foram vitimas indefesas da ditadura repressiva e dos interesses politico e comerciais instituídos a època.
Com o maior respeito, desejo ao Povo Moçambicano, do Rovuma ao Maputo, as maiores felicidades e que o País e suas gentes consigam levar a democracia até à eternidade. Bem o merecem.
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