Para terminar a semana, voltamos novamente a António Veríssimo...
POPULAR
António dos Santos Ginguinha
Poeta e fadista popular
Declamou e cantou
Na rua do Grilo
Na taberna da Marcolina
Fadista com garra e estilo
Fez do fado, honra e sina
Levando a vida a cantar
Bebendo, a boa pinguinha
Viveu alegremente
Cantando à sua Samora
Nesses tempos de outrora
O grande fadista SAMORENSE
Junto a Deus no Altar
O ilustre Ginguinha
Repousa a cantar
GINGUINHA
O GINGUINHA é o PASSADO
É recordação no presente
Quando hoje se canta o fado
Na S. F. União Samorense
O GINGUINHA é SAUDADE
Do povo de SAMORA
VILA que o viu nascer
Com a sua simplicidade
Nas tabernas de outrora
Cantava , até ao amanhecer
Em Vila Franca, foi sepultado
O fadista da nossa PRAÇA
Hoje é memória do passado
O poeta, fadista de raça
Morreu Engripado
Hora seja prestada
ÀQUELE que no PASSADO
Em SAMORA cantou o fado.
POPULAR
António dos Santos Ginguinha
Poeta e fadista popular
Declamou e cantou
Na rua do Grilo
Na taberna da Marcolina
Fadista com garra e estilo
Fez do fado, honra e sina
Levando a vida a cantar
Bebendo, a boa pinguinha
Viveu alegremente
Cantando à sua Samora
Nesses tempos de outrora
O grande fadista SAMORENSE
Junto a Deus no Altar
O ilustre Ginguinha
Repousa a cantar
GINGUINHA
O GINGUINHA é o PASSADO
É recordação no presente
Quando hoje se canta o fado
Na S. F. União Samorense
O GINGUINHA é SAUDADE
Do povo de SAMORA
VILA que o viu nascer
Com a sua simplicidade
Nas tabernas de outrora
Cantava , até ao amanhecer
Em Vila Franca, foi sepultado
O fadista da nossa PRAÇA
Hoje é memória do passado
O poeta, fadista de raça
Morreu Engripado
Hora seja prestada
ÀQUELE que no PASSADO
Em SAMORA cantou o fado.
Para todos, um bom fim de sema e boas compras para o Natal...
SANTA
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