21 setembro 2016

NÃO DEIXES QUE SE ESQUEÇAM DE TI... APARECE!

Pois é. Estamos chegados á nossa exposição fotográfica da Guerra Colonial.
Não se pode querer passar a mensagem aos jovens de agora que a guerra não existiu. ELA EXISTIU! Para quê tentar esconde-la? Quer se queira ou não, quem a quer esconder da nossa história tem que aguentar: ELA EXISTIU! Consequências? Milhares de mortos e feridos e ainda milhares de deficientes já para não falar daqueles que lá contraíram doenças para toda a vida e de famílias destroçadas.
 Do Editorial e "ELO", passo a transcrever:
"Como portugueses não podemos estar indiferentes à ideia de porventura serem aplicadas sanções porque dizem que pisamos o risco e não cumprimos o estipulado no tratado orçamental e, como tal, estamos em défice - Deficiência - por isso, de viva voz, dizemos que é hora de reparar os danos e saldar a dívida. Nós desempenhamos uma função militar, deram-nos uma arma e não uma caneta, por isso matámos e morremos."

Os deficientes não querem ser os coitadinhos! Querem ser é tratados  com dignidade pelas forças políticas deste país. Roubaram-nos a nossa juventude e puseram-nos uma arma na mão. Fomos vítimas de uma guerra injusta. Se é que á guerras justas. E como diz o nosso convite: NÃO ESQUEÇAS NENHUMA GUERRA PARA QUE A PRÓXIMA NÃO SE LEMBRE DE TI.


A partir deste sábado, a exposição está ao dispor de todos de segunda a sexta até 15 de Outubro..
 Haverá palestras para as escolas que assim o desejarem mediante marcação. Contactar BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ANADIA



Imagens como esta, que esta nova geração não volte a ver!

Por hoje é tudo. Um abraço para todos.

SANTA






1 comentário:

  1. Excelente a ideia e o teu artigo também a condizer. Continuo a pensar do mesmo modo: a "nossa" guerra nunca deverá ser esquecida. E teremos de ser nós a continuar a passar a mensagem pois aos nossos filhos e netos não lhes sobra tempo algum para se debruçarem sobre o drama que os progenitores foram obrigados a viver. Do mal o menos, cumpramos nós a nossa obrigação até ao fim. Com um abraço, A.Castro

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