05 junho 2016

TAMBÉM EXISTE ESPAÇO PARA CONVÍVIO...

Na vida, o convívio entre pessoas é um bem que nos faz ver a vida de outra maneira e onde a saúde sai beneficiada! E então, quando ele é vivido em sã camaradagem com alegria e acima de tudo, dentro dos parâmetros razoáveis da educação.
Ontem, participei a convite de pessoas amigas (de todas as idades) num Rally Paper. Eu, minha mulher e o meu neto. Foi divertido e num ambiente em que a natureza esteve sempre presente. Foi na Mata de Vale de Canas na minha linda Cidade de Coimbra.
Depois da concentração e da verificação das "máquinas" e dos utensílios que a organização nos propunha levar, lá partimos para percorrer um certo itinerário em que se tinha diversas coisas para observar até chegar à mata de Vale de Canas. Aí chegados, fez-se o abastecimento a cada um de nós a nível de combustível comestível!
A partir daqui, a viatura ficava em descanso e era a tripulação que partia a pé para a aventura por trilhos desconhecidos através da mata, onde se tinha que identificar certas e determinadas coisas propostas pela organização. Tudo era um mistério! Depois de terminada aprova, fomos ao almoço tendo este decorrido pela tarde fora em plena mata. Foi um sábado bem passado no seio da natureza, com bastante alegria com música pelo meio! Nestes caso, à sempre voluntários para tocar e cantar!!!
Agora passo a ilustrar com algumas fotos o que se passou:



ENTRADA DA MATA
A MINHA MÁQUINA...


                                             CHEGADA À MATA. ABASTECIMENTO...
                                           INÍCIO DA SEGUNDA PARTE DA PROVA...
CLARO...TAMBÉM HAVIA OBSTÁCULOS!




TERMINADA A PROVA...


ALMOÇO...

                                                                     
                 SOB A BATUTA DO MAESTRO (Meu Neto) COMEÇAVA O ENSAIO...



O CANTOR DE SERVIÇO...

AFINAVA-SE A VIOLA...

E CANTAVA-SE O FADO DE COIMBRA.

E A ENTREGA DE TROFÉUS...

Para terminar, vai uma poesia escrita numa pedra (Penedo da Saudade) que eu achei (na minha opinião), que se enquadra no nosso tempo.

De Carlos Amaro - 23 de Junho 1931.

                               Se esta velha pedra ouvisse
                               O que fomos aos vint`anos
                               Ais D`Amor, sonhos, enganos...
                             - Talvez que a rir se partisse.

                               Mas se tivesse olhos e olhasse
                               Os espectros que hoje somos
                               Tão mudados do que fomos...
                               Talvez a pedra chorasse.

                                           Termino, enviando um abraço para todos e... VIVA A VIDA! 

                                                                                         SANTA




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